segunda-feira, 23 de abril de 2018

Um parto pelo Whatsapp

No dia em que veio mais um bebé real ao mundo (o filho do Príncipe William e da Kate) relembro o dia em que o António nasceu.
O bebé real nasceu hoje e só amanhã deverá ser mostrado ao mundo, numa cerimónia oficial, acompanhada pelos media...

O António nasceu em Junho do ano passado. E foi assim que ele foi anunciado e mostrado ao 'mundo'.

Notas:
Esta conversa passa-se num grupo de whatsapp entre as minhas amigas, o meu marido e eu.
'Vasquezas' é o nome carinhoso que damos ao meu obstetra que é o mesmo médico de várias amigas minhas.







Por razões óbvias não participei muito nesta conversa. Estava a trazer uma criança ao mundo. Correu tudo muito bem. As mensagens que se seguiram já foram demasiado gráficas para partilhar aqui.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Necessidade de mudança - parte 1

Quando decidi deixar o meu emprego há quase 4 anos, fi-lo para me dedicar à criação de um negócio próprio. Organizar eventos sempre foi algo que me deu muito gozo. Adoro procurar espaços com condições para receber este ou aquele evento. Ver as áreas e começar a delinear como tudo ficaria montado. Onde se colocaria cada mesa, cada cadeira, cada coluna de som, palco, projectores. Ou, por outro lado, como seria a entrada da noiva, a primeira dança dos noivos, as surpresas dos padrinhos. É uma área que adoro e que exige muito de nós. 

No mês em que me despedi do meu emprego, engravidei da Carlota. Uma enorme surpresa, uma enorme benção. Não mudaria uma vírgula nessa história.

Com a Carlota na barriga ainda coordenei um evento de cerca de 2.000 pessoas. Depois outro de clientes estrangeiros. Um casamento... quando a Carlota tinha menos de dois meses veio comigo ao seu primeiro casamento. Tudo tinha que correr bem. Eu tinha que estar lá. E ela também.
Em casa, com ela, foi muito difícil conciliar o trabalho, a casa e ela. Nunca foi um bebé fácil. Não dormia mais que 20/30 minutos seguidos. Construir uma proposta de raiz para enviar aos clientes era difícil. Por mais que eu tentasse faltava-me concentração. Mas lá ia fazendo as coisas. 

Com 10 meses a Carlota foi para a escola. Ganhei mais tempo para mim e para os eventos. Mudei a imagem da página, investi em novas formas de chegar aos clientes e fui tendo cada vez mais trabalho. 

Passado 6 meses, engravidei do António. Fiquei tão feliz por saber que ia ter mais um bebé! E estava decidida a continuar a trabalhar. Só que a gravidez do António não foi tão tranquila como a da Carlota. Apanhei um susto logo no princípio e tive que ficar de repouso uns dias. Depois apanhei uma gastroenterite muito forte que me atirou para o hospital. No fim apanhei novamente um susto pois não o sentia mexer. Entre estes obstáculos fui organizando alguns eventos dentro dos possíveis. Apesar de tudo foi o ano que até correu melhor, monetariamente falando. 

O António nasceu e de repente sou mãe de uma menina ainda bebé de dois anos e um recém-nascido. Por mais vontade, por mais paixão que eu tivesse pelos meus eventos, faltava-me força. Faltava-me força e disponibilidade mental.

Nos primeiros dois meses de vida do António houve uma pequena suspeita de surdez. Um mês antes dele nascer descobri que a Carlota tinha epilepsia de ausência que basicamente são uns episódios raros em que ela simplesmente não está cá durante 3/5 segundos. Foram choques muito duros para uma mãe ainda toda hormonal. No meio disto tudo tive dois ataques de ansiedade que me levaram ao hospital. Tive mesmo que parar e dar atenção às minhas prioridades, os meus filhos e a minha saúde. O António, depois de uma série de exames, está óptimo e graças a Deus, ouve bem. A Carlota tem estado medicada e com boa evolução, a tendência é que isto desapareça. E eu também comecei a cuidar mais de mim para estar em condições físicas e emocionais de cuidar daquilo que é mais precioso, os meus filhos.

O António em breve vai para a escola. Eu, em breve, vou voltar a trabalhar. Mas não será a fazer eventos. Para isso ainda não me sinto preparada. Darei novidades em breve. 

sexta-feira, 23 de março de 2018

Quarto partilhado


Desde sempre que soube que assim que tivesse mais que um filho eles iriam partilhar o quarto. Eu sempre tive o meu quarto e os meus irmãos os deles. Mas sempre que vinha alguém dormir lá a casa eu adorava aquela sensação de apagar as luzes e ficar na conversa, baixinho sem que a minha mãe ouvisse. Adorava partilhar segredos, ver videoclipes da MTV às escondidas por já ser tarde, levar uma lanterna para debaixo do cobertor e falar, falar, falar. Claro que adorava ter o meu espaço, mas acho que também teria gostado de partilhar o quarto com os meus irmãos. Talvez por a nossa diferença de idades já ser um bocado maior, a minha mãe tenha decidido cada um ter o seu quarto. E eu adorei, confesso. À medida que ia ficando mais crescida ia precisando do meu canto.

A Carlota e o António têm só dois anos de diferença e na verdade são dois bebés. Ela um bebé grande e ele um bebé pequeno. Ela ainda não precisa do seu espaço para se arranjar ou receber as amigas. Para já precisam de sentir a presença um do outro. De adormecerem juntos. De sossegarem por ouvirem a respiração um do outro. Quero que se habituem a isso. A estarem juntos, a partilharem o seu espaço e, a partir daí, a partilhar tudo o resto. A serem irmãos, cúmplices, amigos.

Felizmente temos espaço na casa para ter uma zona de brincadeiras. Nessa zona estão os cavalinhos, pianos, cozinhas, bonecas, carrinhos e livros. O quarto é só para dormir e vestir. Os brinquedos estão perto da sala para podermos estar todos juntos ao fim do dia, em família. Mesmo que às vezes deteste ver a sala assim, ia detestar ainda mais se eles estivessem no quarto a brincar sozinhos e nós na sala sem eles. (Se calhar daqui a uns anos vou engolir estas palavras).

O quarto que eles partilham é pequeno. É mesmo pequeno. Provavelmente o mais pequeno da casa, mas fica em frente ao nosso e isso deixa-me mais segura, estou mais perto deles. Oiço logo quando algum deles precisa de mim.

Sendo o quarto pequeno e querendo criar um cantinho de menina e outro de menino, o desafio pode ser complicado. As caminhas deles já estavam com almofadas e lençóis com cores diferentes mas faltava qualquer coisa para dar um toque especial ao quarto e ao cantinho de cada um. Pensei em pôr papel de parede em cada lado mas colocar qualquer coisa do chão ao tecto num quarto tão pequeno não me estava a parecer boa ideia.

Hoje de manhã lembrei-me de uns autocolantes próprios para a parede que já tinha cá em casa mas  que ainda não tinha usado. Tinha um pacote com coroas e um pacote com estrelinhas e Luas.

Os autocolantes são muito fáceis de usar. Basta colar um a um, tentar alinhá-los (isso para mim é o mais difícil) e ir alternando as cores (se forem de cores diferentes). Eu estava cheia de medo de fazer asneira. E, pior, ter que dizer ao meu marido que tinha feito asneira nas paredes! Ahahahah 

Mas não. Acho que ficou muito giro. Eu adorei o resultado e estou desejosa de ver a carinha da Carlota quando vir o cantinho dela cheio de coroas de princesa!








Estes autocolantes são da página Mary Doll.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Viajar com Criancas - Republica Dominicana


Ora finalmente tenho um tempo para escrever sobre os dias espectaculares que passámos na República Dominicana.

O meu marido e eu adoramos viajar. Desde que começámos a ‘andar’ que fazemos pelo menos uma viagem por ano. Já fomos a imensos sítios (já lá vão muitos anos disto) e sempre que chegamos de viagem já estamos a pensar no próximo destino. Já viajámos um pouco por todo o lado: Londres, Amesterdão, Marbella, Roma, Veneza, Florença, Paris, Brasil, Cuba, México, República Dominicana, Cabo Verde, Singapura, Tailândia, Indonésia… Mais uns quantos. Uma por ano, no mínimo. Era regra. Claro que todas as regras mudam depois de termos filhos. Desde que a Carlota nasceu a única viagem que fizemos foi ao Funchal. Depois vamos sempre adiando os planos de viajar outra vez. Depois veio o António. Depois, depois, depois…

Até que li o livro “A Viagem”. É sobre aquela família que deixou tudo, vendeu tudo, para irem viajar pela Ásia durante 8 meses com os três filhos. Pensei “se eles conseguem viajar 8 meses, com 3 filhos pela Ásia, nós também conseguimos viajar durante uma semana com dois filhos”.

Dito e feito. Escolhemos o destino com base naquilo que procurávamos e precisávamos. Praia, calor, tudo incluído, sem stress, sem preocupações, com condições para crianças e boa alimentação. No entanto, queríamos evitar grandes confusões e barulho. Já conhecíamos Punta Cana e não adorámos. Descobrimos Bayahibe, perto de Punta Cana. Escolhemos o hotel Iberostar e ainda optámos por fazer um ‘upgrade’ para Star Prestige. Passo a explicar. Nestes hoteis é muito frequente os clientes irem reservar as espreguiçadeiras da praia às 6 da manhã e quando lá chegamos já não há lugar para ninguém. Este upgrade permite o acesso a uma zona da praia restrita, com espreguiçadeiras e camas balinesas para todos. Ainda temos os empregados a trazerem-nos bebida e comida a toda a hora. Um serviço 5 estrelas! Valeu totalmente a pena.

Havia duas coisas que me assustavam nesta aventura: o vôo de 8 horas com eles e a possibilidade de alguém se magoar lá e precisar de assistência médica.

O vôo para lá foi uma agradável surpresa. Foram 7 horas e meia, mais ou menos. Fomos por volta das 14h00. Serviram um almoço a bordo e a Carlota adormeceu logo a seguir. Dormiu uma sestinha de uma hora. O António também. Depois foram acordados as outras 6 horas. Mas foi tranquilo. A Carlota foi o tempo todo a brincar com os outros passageiros, connosco, a ver vídeos no tablet… o António ia dormitando ao meu colo, acordava para beber leite, ria… Foi mesmo pacífico. 



Claro que depois chegámos cansados ao aeroporto, ainda apanhámos um transfer de 1 hora até ao hotel e tudo o que queríamos era enfiarmo-nos na cama. Mas ainda há AQUELE momento que todos os que já estiveram neste tipo de hoteis conhecem. O momento em que nos trazem aquela bebida estranha e há todo um ritual de boas vindas. Estamos cansados, não fazemos ideia do que leva a bebida, se o gelo é de água engarrafada, etc. Vocês sabem, não é? Mas ao mesmo tempo estão aquelas almas de sorriso na cara, tão felizes a receber-nos. Por mais cansados que estejamos, temos que colaborar e agradecer!
Lá fizemos o check in. “Ah e tal, os senhores vão ficar no nosso melhor quarto”. Olááá… estamos a começar bem!

Fomos no carrinho até ao nosso bloco. António pendurado na mochila, Carlota feliz da vida, pais exaustos. O quarto era enorme. Tínhamos um quarto com uma mega cama, duas caminhas para eles, uma casa de banho espectacular, uma sala enorme com casa de jantar e mais uma casa de banho. Tínhamos ainda uma varanda enorme com vista para o mar pois o nosso bloco ficava em cima da praia. Espectacular!






Fomos dormir, de rastos, desejosos que amanhecesse para irmos explorar aquele paraíso.
O dia veio revelar-nos um sítio único. O hotel está cheio de espaços verdes super bem cuidados, uma vegetação linda, imensos animais à solta (pavões, cisnes, flamingos…). É lindo! E melhor que ver isto tudo, é ver a cara dos nossos filhos deslumbrados por verem um flamingo.




Depois do pequeno almoço lá fomos para a praia e era tudo aquilo que imaginávamos ou melhor. Areia fina, branca. Espreguiçadeiras brancas, zonas lounge, tudo branco. Um bar por cima de um deck de madeira. Palmeiras altas. E o mar. Aquele mar das caraíbas que é um verdadeiro postal. Água quentinha, azul turquesa. Era tudo o que precisavamos, tudo o que queríamos. Era melhor do que estavamos à espera. Que gratidão enorme ao pisar aquela areia, ao entrar dentro de água.











Ver a Carlota a correr pela praia, a fazer castelos, a rebolar na areia, a dar mergulhos. Ver o António a pôr os pezinhos na areia pela primeira vez. Aqueles sorrisos deles, meu Deus. Aqueles sorrisos.

Foi uma semana maravilhosa. Apanhei sol na pele, coisa que não acontecia desde 2015. Li um livro de quase 400 páginas, acreditam? Numa semana! Comi lindamente, tudo vegetariano e havia imeeensa oferta. Dei tantos, tantos mergulhos! (ai o meu rico alisamento!)



















Quanto aos miúdos, claaaro que houve birras de vez em quando. É importante manter a rotina básica. Ou seja, íamos à praia logo de manhã, depois íamos almoçar e depois íamos sempre ao quarto para eles dormirem a sesta. E dormiam duas horas! Precisavam mesmo. Acordavam e voltávamos para a praia. Ao fim do dia era banhos e jantar cedo. Às vezes esta hora era mais caótica. Principalmente para o Antóniozinho que já estava muito cansado. Mas com paciência tudo se faz. É ignorar algumas coisas, deixar outras que normalmente não deixamos, tudo para aproveitar ao máximo a semana e termos alguma paz. Quer comer sem babete, come, não quer estar sentada, quer estar de joelhos, que esteja. Desde que esteja minimamente alimentada e hidratada, está tudo certo. Desde que não seja mal criada, tudo OK.

A semana passou a voar e logo já estávamos de regresso a Portugal. O dia de volta foi um dos piores dias da minha vida!!! O aeroporto de Punta Cana é um verdadeiro atraso de vida. Muito duro para quem tem crianças pequenas. Filas e filas para check in, para raio X, para alfândega. Muito confuso. Há prioridade para quem tem crianças pequenas mas essas mesmas filas são usadas por passageiros que já estão atrasados para os seus vôos por isso imaginam o caos.

Foi o dia todo nisto pois o vôo era à noite. Pensei que eles iam dormir o vôo todo tal era o cansaço. (não houve oportunidade para sestas) A Carlota foi as primeiras três horas do vôo a chatear toda a gente, a pedir comida, a gatinhar pelos corredores do avião, a ir à casa de banho… Depois acabou a bateria e adormeceu no chão. Só acordou em Lisboa!!

O António… coitadinho… chorou tanto, tanto, tanto… Ao fim de umas 3/4 horas começa a vomitar. Vomitou tanto, tanto… Eu levei uma muda de roupa para ele. Mas para mim não. Então fui o vôo quase todo encharcada de vomitado (desculpem a descrição!). O que vale é que ele só bebe leite… menos mau. Coitadinho. Ia tão choroso. Não dormiu nada.. Foi horrível. Eu estava com uma enxaqueca gigante e os meus comprimidos na mala de porão. Já só via a hora de chegar a casa…
Mas não podemos deixar que um dia estrague toda uma semana das melhores recordações. Foi tão mas tão bom que estou desejosa de ir outra vez. Não deixem de viajar porque têm filhos, por achar que não dá… É tão bom!
Eles surpreendem-nos.



p.s. – se precisarem de dicas sobre alimentação, utlização dos carrinhos, o que levar na bagagem de mão, etc. digam! Eu também ia com essas dúvidas J

domingo, 4 de fevereiro de 2018

É impossível ficar indiferente. Não consigo.

Há uma ou duas semanas atrás estava a jantar com a nossa família e a minha irmã diz que deixou de comer carne. Achei uma parvoíce. Eu própria também já fui vegetariana há uns anos mas acabei por voltar a comer carne pois a oferta de produtos, receitas, informação era muito escassa. E eu ainda vivia em casa da minha mãe por isso não podia jantar só arroz com salada. Não deu.

Bom, a minha irmã disse que tomou essa decisão depois de ter visto uns quantos documentários. “Lavagem cerebral”, pensei eu. Não há paciência para extremismos.

Ora esta semana estava a percorrer pelo Netflix e vejo os nomes de alguns destes documentários. Resolvi espreitar para ter uma ideia do que ela estava a falar naquele jantar. A informação é avassaladora. Nem estou a falar em protecção do ambiente e dos animais. Estou a falar na nossa saúde. A quantidade de estudos que existem que demonstram o mal que faz comermos carne é enorme. Doenças cardíacas, diabetes e até cancro estão directamente relacionados com o consumo de carne. Não sou nutricionista, nem médica, nem cientista. Sou uma pessoa normalíssima com um nível de cultura geral normalíssimo. Os meus estudos são da área da comunicação. Não tenho formação nenhuma em ciências. No entanto, a informação nestes documentários é tanta e está tão bem explicada. Coisas que comemos no dia-a-dia, fiambre, chouriço, carne de vaca, de galinha, porco, peru… A ideia de que basta cortar nas carnes vermelhas para ter uma alimentação mais saudável, está completamente errada! Eu a achar que os meus bifinhos de frango eram inofensivos. A galinha é provavelmente a pior carne que podemos comer. Leva tanto antibiótico e bactérias de animais doentes e mortos que ficam nos aviários… Nem quero ir por aí.

Deixo só alguns tópicos que me fizeram repensar no consumo de carne:

- Sempre nos disseram que o Homem é um animal omnívoro como o urso, certo? Onde estão as nossas garras e caninos afiados para caçar? Não temos. Não é suposto. Somos mais parecidos com os macacos. Temos mãos e braços desenhados para apanhar frutos, sementes. Já tinham pensado nisto?

- Existe uma relação directa entre o consumo de carne e o desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes e cancros. Vejam mais informação nos documentários, por favor! Vale mesmo a pena. Até há casos de doentes que ao adoptarem uma alimentação vegetal tiveram melhorias incríveis.

- Para vos chegar um hamburguer à mesa são gastos 2.498 litros de água!!! Equivale a dois meses de duche. Isto entrando já em questões ambientais.

- Estamos a gastar todos os nossos recursos naturais (terra e água) para alimentar os animais que vamos consumir. Quando se deixassemos de consumir esses animais, haveria comida para toooooda a população mundial. Se isto não dá que pensar, não sei o que dará.

Não quero ser extremista até porque nunca tive paciência para ambientalismas e vegetarianos. Mas vejo as coisas de uma maneira diferente. Já não é uma questão ambiental. É uma questão de saúde. Não é suposto comermos carne da maneira que comemos. Não é mesmo. E não se preocupem que toooodos os nutrientes necessários estão presentes nas plantas, frutas e sementes, não fossem os animais maiores e mais fortes do planeta serem herbívoros! (Elefantes, rinocerontes…).
Não procuro mudar mentalidades pois já há quem viva para isso. Não posso é deixar de vos aconselhar neste sentido. Seria egoísta da minha parte.

Recomendo que vejam os documentários:





Depois tiram as vossas conclusões! J
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